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Alguns vinhos são guardados durantes dezenas de anos. No entanto, quando abrimos uma garrafa, o vinho é exposto ao oxigénio, o que faz com que a características sensoriais do vinho sejam alteradas. Então, como podemos conservá-lo depois de aberto?

Depois de aberto ainda poderá beber o vinho, no entanto, o seu sabor estará alterado.

A tradição da produção de vinhos em Portugal é algo que perdura há muito tempo. Há registos de que a bebida é produzida no território lusitano desde pelo menos 2.000 a.C. pelos tartessos, povo que habitava a Península Ibérica à época. Outras civilizações, como os fenícios, também contribuíram com o advento de novas técnicas e uvas na região.

Se você já teve em mãos um vinho português, sabe que muitas vezes não se encontram no rótulo informações a respeito da uva utilizada como matéria-prima. Isso ocorre porque cada região do país desenvolveu técnicas de vinificação, o que acaba sendo mais importante para o consumidor do que a cepa utilizada.

Douro

Local de produção do Vinho do Porto, é uma das regiões vinícolas mais importantes do mundo – e possivelmente uma das mais antigas. Com lindas paisagens, é banhada pelo rio Douro, que nasce na Espanha e deságua no Atlântico.

O clima é bastante intenso: o inverno é rigoroso, e o verão, excessivamente quente. Já o solo é um misto de granito e xisto, rico em nutrientes que permitem a penetração de raízes em busca de água do rio.

Alentejo

O Alentejo, ao contrário da região anterior, fica no sul de Portugal, e por isso muitas das condições são significativamente diferentes: o solo é composto de xisto e areia, a altitude é mais baixa e o clima é quente, com invernos amenos e baixa incidência de chuvas.

Em sua maioria, os vinhos alentejanos são tintos encorpados. Entre as principais vinhas plantadas na região, estão as portuguesas Alfrocheiro, Alicante Bouschet, Aragonez e Touriga Nacional. Também é possível encontrar vinhos feitos de Cabernet Sauvignon e Syrah.

Primavera

A estação das flores chega a trazer mais leveza à temperatura, ao nosso estado de espírito e, claro, às nossas comidas. Como dissemos, são os alimentos que ditam (mesmo de forma inconsciente) as nossas preferências por determinados rótulos.

Na primavera, as opções que combinam com os pratos que preferimos são aquelas mais adocicadas, frutadas e refrescantes, como rosé, verde e até o espumante.

Vinhos rosés combinam com os frutos do mar, as saladas de molho agridoce e os queijos moles;

Os verdes pedem a companhia de carnes brancas e saladas.

Verão

Existe o mito de que, se for para beber vinhos na época mais quente do ano, que sejam os mais “leves”, como brancos, rosés, verdes ou espumantes. É claro que apreciar qualquer uma dessas bebidas é um prazer nos dias quentes, mas os demais tipos de vinho também podem ser consumidos durante o verão.

Vinhos brancos e florais: combinam bem com os pratos que costumamos preferir no verão, como aves, frutos do mar, saladas e massas leves;

Frutados: são ótimas companhias para peixes, aves, massas e queijos;

Rosés: harmonizam perfeitamente com saladas e antepastos de toque ácido, como o tomate, além de massas, pizzas e carnes brancas;

Espumantes: são as melhores bebidas para acompanhar frutas e sobremesas como mousses, biscoitos e gelados.

Outono

O outono e a primavera são as estações que marcam o início e o fim do ciclo de colheita das uvas. No outono, as parreiras começam a perder as folhas e preparam-se para hibernar durante o inverno. É também nessa época que a colheita iniciada na primavera chega ao fim.

Nos meses em que o frio começa a chegar, a dica é optar por vinhos de corpo médio, com boa intensidade de aroma e sabor. Isso porque a bebida mais macias, com acidez e álcool bem integrados, combinam muito bem com a meia estação e os alimentos típicos dessa época.

Vinhos macios, com taninos equilibrados, harmonizam perfeitamente com pratos que levam abóbora, mandioca, batata-doce, beringela e pinhão;

Pizzas e tábuas de queijos também são companheiras inseparáveis deste tipo de vinho.

Inverno

Já nos dias de baixas temperaturas, não precisamos sair em defesa dos vinhos mais encorpados. Mas vale esclarecer que a nossa tendência a preferir determinadas bebidas em dias quentes ou frios está mais relacionada àquilo que comemos do que aos números que marcam o termômetro.

Ou seja: trata-se mais de uma questão de harmonização do que de temperatura. É por isso que harmonizar os pratos com os vinhos é levado tão a sério.

No inverno, por exemplo, costumamos preferir alimentos pesados e bem calóricos — portanto, os vinhos devem ser mais concentrados e alcoólicos, capazes de equilibrar e quebrar a gordura no paladar.

Na hora de harmonizar, lembre-se de que os vinhos (tanto tintos quanto brancos, desde que mais encorpados) vão bem com os pratos deliciosos do inverno, como massas, queijos mais gordurosos, assados e fondues.

Para compreender como armazenar garrafas de whisky, deve conhecer alguns cuidados especiais a ter com esta bebida, de modo a manter as suas propriedades e evitar a sua deterioração. O Whisky é uma bebida alcoólica forte e espirituosa, na qual cabe a um bom apreciador definir a sua qualidade, recorrendo às características inerentes à sua composição.

Aqui apresentaremos algumas dicas que vão ajudá-lo a manter a sua garrafa de whisky armazenada corretamente:

As garrafas de whisky exigem alguns cuidados especiais e, um dos mais importantes é manter a garrafa de whisky bem selada, depois de aberta

Caso não consiga reutilizar a rolha original, pode optar por outra rolha, de preferência de cortiça ou por uma garrafa de vidro, com uma tampa bem preparada, sem perigo de entrar oxigénio e interferir na qualidade da sua bebida.

Existem outras características de armazenamento de garrafas de whisky que são muito importantes, tais como proteger a bebida alcoólica do contacto direto com a luz.

Dado isto, é necessário armazenar as garrafas de whisky num ambiente mais escuros, sem presença de luz solar, para que possa degustar o seu whisky com o seu verdadeiro sabor. Além disto, se a bebida alcoólica estiver exposta diretamente a uma luz muito intensa, esta pode sofrer alterações na cor e mudar a sua estrutura, devido à ativação de reações químicas que afetam a bebida.

As mudanças repentinas de temperatura afetam em grandes proporções a qualidade desta bebida alcoólica. A garrafa de whisky ao ficar quente, pode danificar a zona da garrafa que garante que esta esteja selada e, consequentemente, facilitar a entrada de oxigénio, que interfere diretamente na qualidade da bebida.

Para identificar como armazenar garrafas de whisky é importante ter em conta a temperatura, sendo recomendado armazenar as suas garrafas de whisky num local com uma temperatura amena, entre os 15º e os 20º.

A posição das garrafas de whisky apresenta alguma influência na qualidade da bebida alcoólica. Estas, devem ser armazenadas numa posição vertical, uma vez que se estiverem na posição horizontal, a bebida estará constantemente em contacto com a rolha, o que causará a deterioração da bebida alcoólica, afetando o sabor e favorecendo a entrada de oxigénio na garrafa.

A garrafa de whisky ao apresentar-se na posição vertical por muito tempo, na qual a bebida não entra em contacto com a rolha, torna esta demasiado seca, fazendo com que se desfaça, causando uma perda de qualidade da bebida. Dado isto, deve manter a rolha húmida, virando a garrafa durante alguns segundos, pelo menos uma vez por mês, para que esta não se desfaça, nem interfira na qualidade do whisky.

A região do Alentejo é marcada por paisagens marcantes, capazes de produzir vinhos com um sabor distinto e único. Nos últimos anos, os vinhos maduros alentejanos têm ganhado reputação entre os melhores vinhos do país e tornaram-se internacionalmente reconhecidos. O Alentejo é marcado por um elevado número de dias ensolarados e altas temperaturas que permitem a maturação das uvas.

Segundo entendedores e apreciadores os vinhos alentejanos são redondos, cheios e suaves, mas com um forte aroma que capta a atenção. Alguns apreciadores consideram que os vinhos desta região serão provavelmente, os melhores do mundo.

O vinho branco tem um aroma a frutos tropicais e o seu sabor é ligeiramente mais ácido.

Enquanto os vinhos tintos já são mais incorporados, com um aroma a frutos vermelhos e são ricos em taninos.

Portugal é conhecido como um dos maiores produtores de vinho do mundo que são muito famosos pela sua qualidade. Devido às ótimas condições climáticas do país existe a possibilidade de crescimento de videiras de excelência aumentando a reputação dos vinhos portugueses.

Alentejo

O Alentejo encontra-se a sul do país, que ocupando quase um terço do país é caracterizada por extensas planícies. Para alem da produção do vinho, o Alentejo também é conhecido pela produção de azeite e pela sua gastronomia típica.

Algarve

O Algarve é conhecido pelas suas paisagens belíssimas e as suas altas temperaturas. Devido ao facto desta região receber bastante sol, é possível realizar a plena maturação das uvas sem grande intervenção de agroquímicos.

Os vinhos brancos e rosés desta região costumam ser mais frescos, enquanto os tintos são aromáticos e elegantes.

Douro

Esta região localizada no norte de Portugal é caracterizada por encostas ingremes e precipitadas em direção ao Douro. É mundialmente conhecida pela produção do vinho do Porto que é exclusivamente produzido apenas nesta região do país. Entre os vinhos do Porto destacam-se os Ruby (jovens e frutados) e os Tawny e Porto Vintage (longevos e robustos).

Esta região também é bastante conhecida pela produção de vinho tinto e vinho branco.

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